“Um sábio depois de dedicar toda a sua vida a compreensão do homem, chegou a velhice sem ter certeza de haver entendido a alma humana.
E quando pensava, menos compreendia.
Desesperado pediu ajuda divina.
Os céus, então, enviaram uma folha de papel em branco para que o sábio mostrasse a várias pessoas.
E lá foi ele mundo afora, perguntando para toda a gente o que via naquela folha de papel.
Uns diziam ver o céu, outros a guerra, outros o mar.
Assim, o papel branco sempre mostrava diferentes imagens para diferentes pessoas.
E o sábio começou a perceber que não se pode compreender a todos como se fossem iguais.
Porque cada um é único, diferente, especial.
Com sua maneira única, diferente especial de ver o mundo.
Aceitar essas diferenças é o primeiro passo para a compreensão do homem.”
Fábula de autor desconhecido.
E quando pensava, menos compreendia.
Desesperado pediu ajuda divina.
Os céus, então, enviaram uma folha de papel em branco para que o sábio mostrasse a várias pessoas.
E lá foi ele mundo afora, perguntando para toda a gente o que via naquela folha de papel.
Uns diziam ver o céu, outros a guerra, outros o mar.
Assim, o papel branco sempre mostrava diferentes imagens para diferentes pessoas.
E o sábio começou a perceber que não se pode compreender a todos como se fossem iguais.
Porque cada um é único, diferente, especial.
Com sua maneira única, diferente especial de ver o mundo.
Aceitar essas diferenças é o primeiro passo para a compreensão do homem.”
Fábula de autor desconhecido.
Texto disponível em: http://www.mail-archive.com/mensageiros@grupos.com.br/msg04638.html, acesso em 04/abril/2012
Crédito da Imagem: http://contandohistoria.com/menu.htm, acesso em 04/abril/2012.
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